... Não existe maior conceito em oração do que esse direito de orar que tem como propósito ver os conselhos eternos de Deus manifestos à humanidade. Mediante o sangue do concerto eterno, você e eu podemos determinar o cumprimento da vontade divina na terra.
Ele decretou a salvação.
Sua parte do contrato foi cumprida - com Seu próprio sangue.
Agora Ele espera.
Espera pelos que se entregarão ao tipo de oração que provê a contra-assinatura que libera sua vontade decretada sobre aqueles por quem suplicamos. O contrato entra em vigor quando ambas as assinaturas são apostas. Nenhuma funciona independentemente. A parceria é a chave da liberação. E esse, o contrato.
Perto de Cesareia de Filipos, no sopé do mente Hermom, Jesus anunciou pela primeira vez a intenção de estabelecer Sua igreja (Mateus 16:15)... Dois fatos são revelados nesta passagem:
1) Cristo Jesus apresenta seu plano de desenvolver uma força espiritual constituída de um grupo de pessoas. Ele não está falando de uma instituição, mas de uma "igreja" que é um grupo de pessoas que saíram da presente ordem das coisas - na qual a maioria das pessoas encontra-se presa. Como um exército, essa igreja é composta de gente que está sendo moldada e vestida com caráter e poder, para introduzir uma nova ordem entre a humanidade na qual a paz e o propósito são novamente possíveis.
2) Ao falar das "portas do Hades", Ele não descrevia a missão de Sua igreja como se ela se preocupasse com reformas econômicas, avanço militarista ou poder político. "Portas do inferno" fala dos conselhos das trevas - dos enredos, das ciladas e dos ataques de origem satânica gerados no reino espiritual e que irrompem no físico. Ele diz: "O inferno será atacado e não resistíra às minhas tropas".
(Texto extraído do livro de Jack W. Hayford "Orar é conquistar o impossível" - Editora Vida)
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