terça-feira, agosto 30, 2011

A violência do amor

A violência e o amor não se contradizem.
Uma cobra venenosa no berço do filho traria uma reação violenta da parte do pai. Um intruso no lar encontra hostilidade. O estrangeiro que tem más intenções não encontrará hospitalidade nem acolhida em nenhum país. O amor ao filho, ao lar e à pátria argumentam contra serem a violência e o amor contraditórios. O bom senso desfaz a contradição.
          Também o faz o senso espiritual.
         A serpente se arrastou para o mundo do homem. O Pai tem desejado esmagar-lhe a cabeça. O intruso universal tentou usurpar o trono do lar celeste e foi lançado no inferno. Recebemos ordem de realizar a mesma coisa sempre que o descobrirmos "gabando-se" contra Deus. O Intruso não tem lugar neste planeta, mas, visto que tantos se divertem com sua presença, ele ainda pode resistir ao propósit de Deus. Até o dia de Jesus Cristo, entretanto, devemos eficaz e satisfatoriamente confrontar as suas obras: "[...] Resistam ao Diabo, e ele fugirá de vocês" (Tiago 4:7).
          Entretanto, todo o que já confrontou as operações malignas sabe que não é uma tarefa para os que procedem mansamente. Nem o delicado nem o fanático terão êxito. O otimistta sonhador de olhos distantes ou o emocionalista frenético e gritante nada produzirão.
          No entanto, homens e mulheres redimidos cujos corações estão cheios de amor e que resistem indignados aos insultos do inferno não apenas podem entrar na batalha, como podem também ganhá-la.
          Em todos os sentidos, o Calvário quebrou a espinha da serpente. A cruz apresenta a declaração final de vitória: "Está consumado". Contudo, a operação externa desse poder aguarda os que se dedicam a seu ministério. Esses, porém, devem aprender o poder do Calvário.
          Amor.
          Devem também aprender o preço do Calvário.
          Violência.


Jack W. Hayford


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sexta-feira, agosto 26, 2011

A violência do amor

Em toda a história humana ninguém manifestou mais amor do que Jesus. Ele usou de compaixão para com as multidões de pessoas enfermas e atormentadas. Ele trabalhou até a exaustão para diminuir a necessidade humana. Criancinhas queriam chegar-se a ele. Ele era rápido em perdoar os párias sociais e pecadores que o buscassem... ou que eram lançados com brutalidade em sua presença. Às portas da morte, ele chorou pela humanidade sem esperança. Lamentou com ternura o futuro da Cidade Santa que, sem o saber, ao rejeitá-lo assinava a própria sentença.
          No entanto, há outro lado.
          Seus olhos queimam de ira contra os religiosos cheios de preconceitos que preferem que um homem permaneça deformado a violar suas tradições. Sua mão brande um chicote, derruba mesas de dinheiro e enxota animais, rejeitando o comércio religioso. Ele expulsa demônios de um farrapo humano, mostrando que a recuperação de uma pessoa vale muito mais que uma manada de porcos. Ele sabe que suas palavras excitam ódio extremamente venenoso em seus oponentes que tramam a sua morte; contudo, ele não se detém.
          Ele nos chama para aprendermos um equilíbrio.
         Ver ambos os lados de Jesus é ver ambos os lados da oração. É ver a necessidade de compaixão, cuidado, interesse. É chorar pelos que choram, de simpatia, de gemidos, de dores profundas por causa do que percebemos na vida dos homens. É também aprender o lugar e o momento da ira, quando vemos as astúcias de Satanás destruindo com êxito; da indignação, quando o programa do Adversário viola o território que, por direito, pertence a Cristo; da ousadia, quando hordas demoníacas anunciam a sua presença; do ataque, quando o Espírito Santo instiga um avanço possível à fé, mas ante o qual a carne estremece.


Jack W. Hayford


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terça-feira, agosto 16, 2011

Os transformadores do mundo


... A invasão é sempre precedida de oração, sustentada pela oração e realizada com oração. É uma invasão. Não há nada de manso a esse respeito. Nada menos que um violento transtorno realiza o objetivo do Rei. Sua morte violenta na cruz acendeu o estopim dessa explosão destinada a afugentar o inferno da terra, levando-o de volta aos próprios limites.
A igreja estava começando a aprender. Seu poder de oração estava desenvolvendo formas de expressões e, mediante um estudo da Palavra, esses instrumentos de poder podem ser usados em nossos dias.
E como precisamos deles hoje!
A batalha não somente não está acabada, mas está sendo travada com uma intensidade até agora desconhecida. Não causa admiração, portanto, que o Espírito Santo esteja passando por sobre a terra para levantar um povo que ora. "Pois os olhos do SENHOR estão atentos sobre toda a terra para fortalecer aqueles que lhe dedicam totalmente o coração" (2 Crônicas 16:9).
Dois fios de verdade começam a convergir:

1) Há padrões de oração que não somente podem ser observados, mas também aprendidos como instrumentos de batalha para estender o Reino de nosso Deus.

2) A intensidade crescente do mal no mundo e uma obra crescente do Espírito Santo na igreja podem indicar que uma razão distintamente significativa chegou até nós.

[...] Atos mostra cristãos que invadiram o impossível. O estudo revela tudo menos uma espécie tranquila de oração. Oraram, e ordenaram que aleijados andassem. Oraram, e o lugar em que estavam foi sacudido. Oraram e marcharam com a verdade para um mundo pagão. Um deles orou pedindo perdão, enquanto o sangue corria das feridas causadas pelas pedras.
Violência.
Vida assaltando as fortalezas da morte.
Luz encurralando as trevas.
Amor.
Amor sem exagero.
Amor sem medo.
Violência amorosa. Amabilidade violenta.
Ela venceu uma vez, num mundo carregado de trevas.
Colocou de cabeça para cima um mundo que estava de cabeça para baixo.
Pode fazê-lo ainda.
Todavia, para isso serão necessários participantes que compreendam o amor... E a violência da oração que o espalha.
Serão necessários recrutas que aprendam as técnicas da batalha espiritual e que permitam ao Espírito Santo torná-los audazes o suficiente para empregá-los. Ainda que alguns acabem como Estevão. Algum voluntário?


(Texto extraído do livro de Jack W. Hayford "Orar é conquistar o impossível" - Editora Vida) 

sábado, agosto 13, 2011

Os transformadores do mundo

          
           O livro de Atos relata casa após caso de confusão causada pela justiça da operação de Deus que lança fora a injustiça da enfermidade, do sofrimento, do pecado, da hipocrisia, da morte e da destruição. Em todas as páginas, vemos que o poder que causa tal confusão no mundo dos cativos era uma só: a oração.
           Oração, em resposta a um mandato do Senhor.
          Oração, como uma resposta coletiva a uma crise.
           Oração, como uma prática diária.
          Oração, como um ponto de regozijo e de louvor.
           Oração, como expressão de adoração.
          Oração, como uma simples expressão numa época de necessidade.
           Oração. Oração. Oração.


(Texto extraído do livro de Jack W. Hayford "Orar é conquistar o impossível" - Editora Vida) 

terça-feira, agosto 09, 2011

A oração que faz contato com Deus


          ... Não existe maior conceito em oração do que esse direito de orar que tem como propósito ver os conselhos eternos de Deus manifestos à humanidade. Mediante o sangue do concerto eterno, você e eu podemos determinar o cumprimento da vontade divina na terra. 
          Ele decretou a salvação.
          Sua parte do contrato foi cumprida - com Seu próprio sangue.
          Agora Ele espera.
         Espera pelos que se entregarão ao tipo de oração que provê a contra-assinatura que libera sua vontade decretada sobre aqueles por quem suplicamos. O contrato entra em vigor quando ambas as assinaturas são apostas. Nenhuma funciona independentemente. A parceria é a chave da liberação. E esse, o contrato.
          Perto de Cesareia de Filipos, no sopé do mente Hermom, Jesus anunciou pela primeira vez a intenção de estabelecer Sua igreja (Mateus 16:15)... Dois fatos são revelados nesta passagem:

1) Cristo Jesus apresenta seu plano de desenvolver uma força espiritual constituída de um grupo de pessoas. Ele não está falando de uma instituição, mas de uma "igreja" que é um grupo de pessoas que saíram da presente ordem das coisas - na qual a maioria das pessoas encontra-se presa. Como um exército, essa igreja é composta de gente que está sendo moldada e vestida com caráter e poder, para introduzir uma nova ordem entre a humanidade na qual a paz e o propósito são novamente possíveis.

2) Ao falar das "portas do Hades", Ele não descrevia a missão de Sua igreja como se ela se preocupasse com reformas econômicas, avanço militarista ou poder político. "Portas do inferno" fala dos conselhos das trevas - dos enredos, das ciladas e dos ataques de origem satânica gerados no reino espiritual e que irrompem no físico. Ele diz: "O inferno será atacado e não resistíra às minhas tropas". 


(Texto extraído do livro de Jack W. Hayford "Orar é conquistar o impossível" - Editora Vida) 
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Hebreus 1: 1 a 4

"Havendo Deus, outrora, falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais, pelos profetas, nestes últimos dias, nos falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo.

Ele, que é o resplendor da glória e a expressão exata do seu Ser, sustentando todas as coisas pela palavra do Seu poder, depois de ter feito a purificação dos pecados, assentou-se à direita da Majestade, nas alturas,

Tendo se tornado tão superior aos anjos, quanto herdou mais excelente nome do que eles."